A importância dos registros akáshicos
- Renata Santos
- 25 de ago. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 28 de ago. de 2020
Você já ouviu falar sobre os registros akáshicos? Por que eles são importantes para nossa vida?
Registros Akáshicos são registros de todo nosso passado, presente e futuro, todo o conhecimento, sabedoria, intenções, sentimentos, sensações e experiências humanas e extra humanas, todo registro da vida, guardado em uma grande fonte virtual.
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O termo akasha vem do sânscrito e pode ser traduzido como éter. O akasha não é uma realidade física, nem ocorre em um lugar palpável, mas está contido neste campo informativo e vibracional. Vale lembrar que a ciência considerava o elemento éter como parte de suas explicações até o início do século XX, e hoje revisita a ideia de que o espaço não é vazio, mas composto de um condutor invisível que conecta todas as coisas. A filosofia indiana considera ainda o éter como o primeiro e principal elemento de materialização da realidade. O akasha seria a origem de toda a experimentação de vida, inclusive a humana, como uma biblioteca viva de cada ser, contendo todas as informações de vivências já realizadas por ele, como campo vibracional e informacional.

É evidente, por essa pequena introdução, que compreender os registros akáshicos e suas possibilidades é algo que pode nos expandir de forma substantiva. Acessar todo o conhecimento já vivenciado pela humanidade e além dela é algo realmente indizível.
Leitura dos Registros Akáshicos
Hoje há muitos terapeutas que trabalham em alguma medida com acessos a partes dos registros akáshicos. A depender do enfoque dado pelo terapeuta ou da forma de estruturação da técnica utilizada para isto, haverá o acesso a informações específicas dos registros, que podem ser os individuais (do passado, do presente ou do futuro) ou coletivos, humanos ou extra humanos. Isso significa que há uma vastidão de elementos a serem explorados por técnicas de acesso aos registros akáshicos, embora seja importante que isso seja realizado de forma consciente e estruturada e seja muito relevante que venha acompanhado de um sério e profundo estudo a este respeito.
Os registros akáshicos têm em nossos corpos uma vinculação com nossa coluna e sua ativação muitas vezes é acompanhada de sensações nessa área. Conforme o escritor Carlos Torres, o véu do esquecimento que trazemos a cada encarnação seria localizado fisicamente em nosso chackra laríngeo, finalizando a sequência vertebral que dá ou não acesso aos próprios registros akáshicos.

Conhecer parte de seus registros pode te auxiliar na compreensão de quem você é por inteiro e o que veio fazer aqui. Mas este não é um conhecimento fácil, pois em tantas vivências anteriores experimentamos o que há de desagradável, fomos vítimas ou algozes cruéis. Esquecer o que passou pode muito bem ser uma benção e lembrar-se do que foi pode exigir preparação para compreensão das próprias sombras. Conectar-se excessivamente a isto sem propósito na vida pode te manter olhando apenas para a janela do passado e se recusando a caminhar no presente, a depender da maneira como esta conexão acontece. Então é fato que trabalhar com os registros é uma rica fonte de aventuras e compreensões, mas que exige um caminho iniciático, que pode ou não ser construído de forma autônoma, mas que sempre exigirá do caminhante a integridade para que se olhe com profundidade.
Por Renata Santos Terapeuta holística, multidimensional
e guardiã do Odara Terra de Cura
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